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Postado Por : Dom Ruiz domingo, 19 de fevereiro de 2017

Carnes, laticínios, ovos, etc. na mira da Ciência.

Em uma época na qual surgem estudos duvidosos para denegrir a dieta vegetariana estrita, também conhecida como vegana, é preciso lembrar que "alimentos" de origem animal vêm sendo apontados como promotores de doenças por muitos estudos ao longo dos anos. Pra citar um exemplo, em 2015, após ter feito uma compilação de vários deles, a Organização Mundial da Saúde colocou as carnes processadas no grupo 1 de produtos cancerígenos (mesmo grupo do cigarro), e as vermelhas no grupo 2. Na verdade, muito mais tem sido descoberto sobre tais "alimentos" com relação aos impactos negativos na saúde humana.  A produção Pecuária também é responsável pela disseminação de várias doenças modernas, como apontou um relatório de 2013 da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (veja aqui, em inglês); doenças que surgiram nos animais devido às condições nas quais eles vivem para atender à demanda por carnes, laticínios, ovos, etc., e foram transmitidas aos humanos.  Muita gente pensa que adotar uma dieta livre de produtos animais implica em financiar as enormes áreas de plantações, mas é o contrário: a Pecuária é a maior responsável por tais áreas. As grandes monoculturas, que respondem pelo maior uso de terra e impactos ambientais, são destinadas à produção de ração para alimentar animais que são explorados e mortos. Ou seja, milhões de hectares de terras férteis e outros recursos são utilizados para produzir "alimentos" que nos adoecem e devastam o meio ambiente.  Nesse sentido, um dos estudos que chamaram a atenção para os impactos dos "alimentos" de origem animal na saúde é o famoso "The China Study" (O Estudo da China), conduzido ao longo de 20 anos, e liderado por T. Colin Campbell, PhD em Bioquímica, Nutrição e Microbiologia, pela Universidade de Cornell, nos Estados Unidos. O Estudo foi iniciado em 1983, terminando em 2003. Seu nome deve-se ao fato de ter sido realizado com populações rurais da China.  The China Study foi considerado como a análise epidemiológica definitiva da relação entre alimentação e doença, e teve como principal conclusão o fato de que "alimentos" de origem animal promovem o câncer e outras doenças graves, enquanto os de origem vegetal previnem e podem curar.  Um fato curioso sobre o Dr. Campbell é que ele cresceu em uma fazenda leiteira, e seria o herdeiro do negócio. Ele começou sua carreira estudando como produzir mais e melhor proteína animal, mas simplesmente descobriu através de suas pesquisas que isso não era possível, pois seus achados indicavam o contrário: a proteína animal é desastrosa para a saúde humana.  Em 2009, Campbell deu uma entrevista bastante esclarecedora publicada no The Huffington Post (leia aqui, em inglês), onde explicou as descobertas de seu trabalho, em especial como o Câncer tem início e se desenvolve, e qual a relação dos "alimentos" de origem animal com esta e outras doenças.  Ao explicar o processo de promoção do Câncer, Campbell foi enfático: "os nutrientes de alimentos baseados em animais, especialmente a proteína, promovem o desenvolvimento do câncer onde os nutrientes de alimentos vegetais, especialmente os antioxidantes, revertem o estágio de promoção. Esta é uma observação muito promissora porque o câncer progride ou retrocede em função do balanço dos fatores de promoção e anti-promoção encontrados na dieta, assim, consumir alimentos vegetais anti-promotores tendem a impedir o câncer de avançar, talvez até mesmo revertendo a promoção. A diferença entre indivíduos é quase inteiramente relacionada a suas dietas e hábitos de vida."  Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Cientista disse também que tendências genéticas não estão entre os mais importantes fatores para o desenvolvimento do Câncer: "A maioria das estimativas sugerem que não mais do que 2-3 porcento dos cânceres ocorrem devido a fatores genéticos; quase todo o resto é devido à dieta e hábitos de vida.", afirmou.  A Caseína, principal proteína do leite de vaca, mereceu destaque no trabalho de Campbell, e foi considerada "o mais relevante promotor do câncer já descoberto", nas palavras dele próprio. Vale lembrar que leite e derivados, além de serem causas de intolerância e alergia em muitas pessoas, são objetos de vários estudos, que apontaram sua nocividade para a saúde humana. Já são vários os médicos e nutricionistas reconhecendo os malefícios dos laticínios.  Dr. Campbell participou de famosos documentários conhecidos por promoverem a dieta vegana, como Forks Over Knives e Food Choices, ambos disponíveis atualmente na Netflix.  Nossa principal motivação é levar às pessoas a ideia de que apenas respeitando o direito dos outros animais de viverem pelos seus próprios meios e para seus próprios propósitos poderemos ter a paz e a saúde tão desejadas por todos.
Em uma época na qual surgem estudos duvidosos para denegrir a dieta vegetariana estrita, também conhecida como vegana, é preciso lembrar que "alimentos" de origem animal vêm sendo apontados como promotores de doenças por muitos estudos ao longo dos anos. Pra citar um exemplo, em 2015, após ter feito uma compilação de vários deles, a Organização Mundial da Saúde colocou as carnes processadas no grupo 1 de produtos cancerígenos (mesmo grupo do cigarro), e as vermelhas no grupo 2. Na verdade, muito mais tem sido descoberto sobre tais "alimentos" com relação aos impactos negativos na saúde humana.
A produção Pecuária também é responsável pela disseminação de várias doenças modernas, como apontou um relatório de 2013 da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (veja aqui, em inglês); doenças que surgiram nos animais devido às condições nas quais eles vivem para atender à demanda por carnes, laticínios, ovos, etc., e foram transmitidas aos humanos.
Muita gente pensa que adotar uma dieta livre de produtos animais implica em financiar as enormes áreas de plantações, mas é o contrário: a Pecuária é a maior responsável por tais áreas. As grandes monoculturas, que respondem pelo maior uso de terra e impactos ambientais, são destinadas à produção de ração para alimentar animais que são explorados e mortos. Ou seja, milhões de hectares de terras férteis e outros recursos são utilizados para produzir "alimentos" que nos adoecem e devastam o meio ambiente.
Nesse sentido, um dos estudos que chamaram a atenção para os impactos dos "alimentos" de origem animal na saúde é o famoso "The China Study" (O Estudo da China), conduzido ao longo de 20 anos, e liderado por T. Colin Campbell, PhD em Bioquímica, Nutrição e Microbiologia, pela Universidade de Cornell, nos Estados Unidos. O Estudo foi iniciado em 1983, terminando em 2003. Seu nome deve-se ao fato de ter sido realizado com populações rurais da China.
The China Study foi considerado como a análise epidemiológica definitiva da relação entre alimentação e doença, e teve como principal conclusão o fato de que "alimentos" de origem animal promovem o câncer e outras doenças graves, enquanto os de origem vegetal previnem e podem curar.
Um fato curioso sobre o Dr. Campbell é que ele cresceu em uma fazenda leiteira, e seria o herdeiro do negócio. Ele começou sua carreira estudando como produzir mais e melhor proteína animal, mas simplesmente descobriu através de suas pesquisas que isso não era possível, pois seus achados indicavam o contrário: a proteína animal é desastrosa para a saúde humana.
Em 2009, Campbell deu uma entrevista bastante esclarecedora publicada no The Huffington Post (leia aqui, em inglês), onde explicou as descobertas de seu trabalho, em especial como o Câncer tem início e se desenvolve, e qual a relação dos "alimentos" de origem animal com esta e outras doenças.
Ao explicar o processo de promoção do Câncer, Campbell foi enfático: "os nutrientes de alimentos baseados em animais, especialmente a proteína, promovem o desenvolvimento do câncer onde os nutrientes de alimentos vegetais, especialmente os antioxidantes, revertem o estágio de promoção. Esta é uma observação muito promissora porque o câncer progride ou retrocede em função do balanço dos fatores de promoção e anti-promoção encontrados na dieta, assim, consumir alimentos vegetais anti-promotores tendem a impedir o câncer de avançar, talvez até mesmo revertendo a promoção. A diferença entre indivíduos é quase inteiramente relacionada a suas dietas e hábitos de vida."
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Cientista disse também que tendências genéticas não estão entre os mais importantes fatores para o desenvolvimento do Câncer: "A maioria das estimativas sugerem que não mais do que 2-3 porcento dos cânceres ocorrem devido a fatores genéticos; quase todo o resto é devido à dieta e hábitos de vida.", afirmou.
A Caseína, principal proteína do leite de vaca, mereceu destaque no trabalho de Campbell, e foi considerada "o mais relevante promotor do câncer já descoberto", nas palavras dele próprio. Vale lembrar que leite e derivados, além de serem causas de intolerância e alergia em muitas pessoas, são objetos de vários estudos, que apontaram sua nocividade para a saúde humana. Já são vários os médicos e nutricionistas reconhecendo os malefícios dos laticínios.
Dr. Campbell participou de famosos documentários conhecidos por promoverem a dieta vegana, como Forks Over Knives Food Choices, ambos disponíveis atualmente na Netflix.
Nossa principal motivação é levar às pessoas a ideia de que apenas respeitando o direito dos outros animais de viverem pelos seus próprios meios e para seus próprios propósitos poderemos ter a paz e a saúde tão desejadas por todos.
FONTE: MAPA VEG

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